Felicidade
Um homem decidiu um dia procurar a felicidade.
Saiu a passear e encontrou uma flor.
Colheu-a mas, pouco depois a flor murchou.
Encontrou um raio de sol.
Quis agarrá-lo mas foi ofuscado por uma nuvem.
Encontrou depois uma guitarra.
Tocou-a mas saiu um som desafinado.
No dia seguinte, continuou a sua busca da felicidade.
Viu então uma criança que chorava.
Pegou numa flor e ofereceu-a.
Ela sorriu.
Viu mais além uma mulher que tremia de frio.
Acompanhou-a para o sol.
Ela aquecida então sorriu.
Viu um grupo de jovens a cantar.
Ofereceu-lhes a sua guitarra e com eles cantou de alegria.
Ao regressar a casa, sentia-se feliz.
Percebeu que a felicidade estava no dar.
Há mais alegria em dar do que em receber. É dando felicidade aos outros que podemos saborear um pouco do que ela é.
Que temos hoje de bom? Saúde, sol no céu, comida, e bebida, uma criança que nos sorri, uma flor em casa.
Talvez procuremos a felicidade demasiado longe de nós. A felicidade é parecida aos óculos: não o vemos, e, apesar disso está sobre o nosso nariz. Tão perto!.
(Cavaleiro da Imaculada) adaptado
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