- Vai casar já?- perguntou o joalheiro.
- Não. Nem sequer tenho noiva- respondeu o rapaz.
A surpresa do joalheiro divertiu o rapaz.
-"É para a minha mãe. Quando eu estava para nascer esteve sozinha. Alguém a aconselhou a abortar-me antes que eu nascesse para evitar todos os problemas. Mas ela negou-se a fazê-lo e deu-me o dom da vida. E a verdade é que teve muitos problemas, mesmo muitos. Foi pai e mãe para mim, e foi amiga e irmã, e foi professora. Fez-me o que hoje sou. Agora, que posso, compro-lhe este anel de noivado. Ela nunca teve um. Eu dou-lhe um como promessa de que, se ela fez isso tudo por mim, agora eu farei tudo por ela. Talvez mais tarde eu venha a entregar outro anel de noivado à mulher com quem me queira casar, mas esse será o segundo".O joalheiro não disse nada. Só ordenou ao caixa que fizesse ao rapaz aquele desconto que só se fazia aos clientes especiais.
(www.interrogantes.net)
Este texto evoca-nos a força de muitas mulheres. Mas há-de obrigar-nos a pensar também nas mulheres que, por diferentes razões (viuvez, divórcio, mães solteiras, etc.) enfrentam sozinhas a manutenção e a educação de uma família. Não precisarão de algum tipo de apoio particular: Que necessidades terão ? É possivel a comunidade cristã ajudá-las nalgumas dessas necessidades ? Como ?
Na vida da igreja será que há descriminação da mulher ?
E na vida da sociedade ?
ler na biblia 1ª carta aos coríntios (1 Cor. 11,3-16).
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